ACERVO
Doutor, eu não engano!
O projeto “Loucos por ti” realizou, no último dia 26 de março, uma grande homenagem a Casagrande, um dos grandes ídolos da torcida corinthiana. Prestigiaram a festa, além do próprio ex-jogador, Wladimir, Biro Biro, Ataliba, Basílio. Casão saiu dizendo:
“Existia uma simbiose entre eu e o Corinthians, tanto que nossa queda aconteceu em momentos parecidos, assim como nosso retorno. Eu vivi a Segunda Divisão da vida e hoje estou me recuperando, assim como o clube. Foi um momento muito difícil da minha vida, mas que eu sabia que do lado de fora, naquele meu mundinho, milhares de torcedores do Corinthians estavam torcendo por mim. E isso me deu uma força muito grande.”
O jornalista Banjamin Back escreveu depois: “Falei com o Casão há poucos minutos e ele me confidenciava que ficou paralisado com o que viu, inclusive me disse que desde aquele antológico jogo entre Corinthians e Flamengo no Pacaembu -onde vestia a camisa rubro-negra e ao entrar no gramado esperando uma sonora vaia, acabou ouvindo durante o tempo inteiro a galera cantando: ‘Doutor eu não me engano, o Casagrande é corinthiano’ e ‘Volta Casão seu lugar é no Timão!’- que ele não sentia tamanha emoção”.
Walter Casagrande Júnior, o ‘Casão’ como ficou conhecido, começou a carreira nas categorias juniores do Corinthians. Depois de ficar emprestado para a equipe Caldense (MG), Casagrande retornou ao Timão em 1982 e ao lado de Sócrates, Zenon, Biro-Biro, Wladimir e companhia, viveu o melhor momento de sua carreira. Em 82, além de ser campeão paulista pela primeira vez, Casagrande, então com 19 anos, foi o artilheiro do estadual com 28 gols. Ele fez 256 jogos e 103 gols pelo Corinthians!
Casão foi um dos idealizadores da Democracia Corinthiana, em que tudo era decidido no voto -desde contratações, demissões, escalação-, e que se tornou o maior movimento ideológico da história do futebol brasileiro.
Colaboração: Equipe “Loucos Por Ti”
Doutor, eu não engano!
O projeto “Loucos por ti” realizou, no último dia 26 de março, uma grande homenagem a Casagrande, um dos grandes ídolos da torcida corinthiana. Prestigiaram a festa, além do próprio ex-jogador, Wladimir, Biro Biro, Ataliba, Basílio. Casão saiu dizendo:
“Existia uma simbiose entre eu e o Corinthians, tanto que nossa queda aconteceu em momentos parecidos, assim como nosso retorno. Eu vivi a Segunda Divisão da vida e hoje estou me recuperando, assim como o clube. Foi um momento muito difícil da minha vida, mas que eu sabia que do lado de fora, naquele meu mundinho, milhares de torcedores do Corinthians estavam torcendo por mim. E isso me deu uma força muito grande.”
O jornalista Banjamin Back escreveu depois: “Falei com o Casão há poucos minutos e ele me confidenciava que ficou paralisado com o que viu, inclusive me disse que desde aquele antológico jogo entre Corinthians e Flamengo no Pacaembu -onde vestia a camisa rubro-negra e ao entrar no gramado esperando uma sonora vaia, acabou ouvindo durante o tempo inteiro a galera cantando: ‘Doutor eu não me engano, o Casagrande é corinthiano’ e ‘Volta Casão seu lugar é no Timão!’- que ele não sentia tamanha emoção”.
Walter Casagrande Júnior, o ‘Casão’ como ficou conhecido, começou a carreira nas categorias juniores do Corinthians. Depois de ficar emprestado para a equipe Caldense (MG), Casagrande retornou ao Timão em 1982 e ao lado de Sócrates, Zenon, Biro-Biro, Wladimir e companhia, viveu o melhor momento de sua carreira. Em 82, além de ser campeão paulista pela primeira vez, Casagrande, então com 19 anos, foi o artilheiro do estadual com 28 gols. Ele fez 256 jogos e 103 gols pelo Corinthians!
Casão foi um dos idealizadores da Democracia Corinthiana, em que tudo era decidido no voto -desde contratações, demissões, escalação-, e que se tornou o maior movimento ideológico da história do futebol brasileiro.
Colaboração: Equipe “Loucos Por Ti”
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