“Devemos nos engajar na luta preventiva a qualquer tipo de violência neste modelo de futebol estampado nos estádios que freqüentamos. Somos claramente contrários a episódios lamentáveis em nosso maior entretenimento, partidas de futebol, provando que as primeiras violações morais e físicas antecedem os espetáculos, dois, três dias antes, quando clubes e órgãos que deveriam ser reguladores dos nossos direitos como federações e CBF estipulam preços abusivos a ingressos incompatíveis a evolução de estrutura e acesso aos estádios do Brasil.
Por meio de um sistema corrompido, a carga de ingressos se esgota em mínimas horas. Precisamos despertar para uma mobilização nacional, pois R$ 40, R$ 60 é um absurdo perante ao teto salarial do nosso povo. Basta!
Talvez essa seja também a sua insatisfação com os maus tratos e desrespeito oferecidos a nós. Façamos, então, valer a nossa voz de eleitor, de torcedor. Vamos clamar num só grito o que é justo. Afinal, somos a voz da arquibancada, a voz que ecoa em forma de massa pelos cantos do Brasil. Basta! Somos torcedores, somos cidadãos e contribuintes.”
Rodrigo Cardoso Lopes (Bigato), sócio dos Gaviões da Fiel
Por meio de um sistema corrompido, a carga de ingressos se esgota em mínimas horas. Precisamos despertar para uma mobilização nacional, pois R$ 40, R$ 60 é um absurdo perante ao teto salarial do nosso povo. Basta!
Talvez essa seja também a sua insatisfação com os maus tratos e desrespeito oferecidos a nós. Façamos, então, valer a nossa voz de eleitor, de torcedor. Vamos clamar num só grito o que é justo. Afinal, somos a voz da arquibancada, a voz que ecoa em forma de massa pelos cantos do Brasil. Basta! Somos torcedores, somos cidadãos e contribuintes.”
Rodrigo Cardoso Lopes (Bigato), sócio dos Gaviões da Fiel
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